Oficinas

Inscrição nas oficinas do evento 

Queridas e queridos professores este ano temos algumas novidades nas oficinas do nosso Encontro. A partir das avaliações do último evento, ampliamos para duas sessões de oficinas para que os participantes do Encontro possam vivenciar mais de uma oficina. Outra novidade são as oficinas ofertadas por jovens que buscam dialogar com os sentidos atribuídos por elas e eles em determinadas práticas corporais.

Lembramos que a participação nas oficinas está restrita as pessoas inscritas no evento. Cada participante poderá se inscrever em até duas oficinas (uma no dia 20/06 e outra no dia 21/06). Abaixo estão discriminadas as oficinas com sua ementa, ofertantes e dia a ser realizada. A inscrição ocorrerá pelo link abaixo, a confirmação será enviada por e-mail após confirmação da inscrição do solicitante no evento e verificação de disponibilidade de vagas.


Link de inscrição:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScBI67MjndwC7PXG2CLPKnGuMjBQIbT-kLcJtG0smu-XVRwkA/viewform?fbclid=IwAR1WGtp5R_zIsdeZWDAas48I6SETLupdaOHaFshSXLv-OKMr0keX5FajMLo 

Oficinas

Oficinas do dia 20 de junho - 14:00 as 16:00

  • COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA EM GINÁSTICA PARA TODOS: POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - Priscila Lopes/Cláudia Mara Niquini/Juliana Nogueira - A oficina tem como proposta explorar gestos do cotidiano numa linguagem gímnica e artística. A partir de suas impressões sobre o mundo, os participantes serão estimulados à transformar as experiências pessoais em uma composição coreográfica coletiva, promovendo um pequeno exercício de leitura de mundo por meio da fusão entre a realidade e a expressão artística.

  • PROFESSORES E PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO INTELECTUAIS DE SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA: COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS - Daniel Teixeira Maldonado/Valdilene Aline Nogueira - Durante décadas, os docentes de Educação Física reproduziram, em suas aulas na escola, o pensamento pedagógico produzido na Universidade. Não é por acaso que as obras que mais faziam sucesso na área estavam relacionadas com os "manuais" que mostravam atividades para compor as aulas do componente curricular. Todavia, esses professores passaram a publicar, de forma cada vez mais sistemática, relatos de experiência que descrevem sobre a prática pedagógica desenvolvida nas escolas brasileiras. Essa mudança paradigmática ocorreu porque a formação inicial foi fortalecida, programas de iniciação a docência foram elaborados e muitos educadores passaram a refletir sobre as suas ações didáticas. Dessa forma, consideramos que esses docentes são considerados intelectuais, tornando público as suas experiências educativas, elaborando conhecimentos no "chão da escola" e reorganizando as teorias que embasam a sua prática pedagógica. Nesse sentido, o objetivo dessa oficina será analisar os projetos educativos descritos por docentes que organizaram diversificadas vivências e problematizaram temas que se relacionam com as práticas corporais na Educação Física Escolar, compartilhando experiências.

  • O GOALBALL COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, MUITO ALÉM DO QUE OS OLHOS PODEM VER - Guilherme Leopoldino de Oliveira - Essa oficina terá como objetivo apresentar aos professores (as) e estudantes de Educação Física a possibilidade da utilização do Goalball como conteúdo das aulas de Educação Física escolar, na perspectiva de refletir sobre a inclusão em nossa sociedade, e também como possibilidade de experimentar/vivenciar uma prática corporal que explore outras dimensões sensitivas do corpo humano. Compreendo que essa oficina se justifica na medida em que mesmo estando presente na nossa legislação, ainda são intensas as reflexões acerca de tornar a inclusão uma realidade concreta nas escolas. De acordo com Sassaki (1999) no intuito de promover a inclusão, as escolas deveriam promover adaptações às necessidades de todos os alunos, o que é diferente da integração escolar, onde é o aluno que tem que se preparar para ser aceito pela escola regular. Nesse sentido, a inserção do Goalball como conteúdo do currículo das aulas de Educação Física nos possibilita refletir que, para acontecer verdadeiramente a inclusão, é preciso que ocorram mudanças de algumas estruturas do atual paradigma educacional, inclusive das práticas corporais vivenciadas pelos alunos na escola.

  • DANÇAS URBANAS NA ESCOLA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES - Leandro Soares Assunção Rafael/Breno Wiliam Paiva/Andressa Moreira Lateliza - As Danças são compreendidas como um "conjunto das práticas corporais caracterizadas por movimentos rítmicos, organizados em passos e evoluções específicas, muitas vezes também integradas a coreografias (BNCC,2018, p.176)". Compreender essas práticas e buscar formas de se construir esse conteúdo com os alunos, são demandas diárias de professoras(es) de Educação Física. Nessa perspectiva, a Oficina "Danças Urbanas na escola" busca proporcionar a vivência de diferentes expressões urbanas, dentre elas o Waacking, o Funk e o Hip-hop, reconhecendo seus diferentes contextos históricos e dialogando com as possibilidades de inserção da mesma em projetos pedagógicos.

  • CULTURA K-POP - Letícia Bregalda Lemos/Giovana Camila da Silva - Cultura k-pop: o que é? Sobre suas histórias, suas características e suas estéticas. As experiências de uma jovem com a dança do pop coreano. Por que o k-pop tem atraído, principalmente, o público adolescente e juvenil? Entre os sonhos e a indústria cultural. Por que abordar o k-pop em aulas de Educação Física? Elementos básicos para dançar k-pop.

  • PENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA NA EJA: CONSTRUINDO POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS CORPORAIS - Bruno Arcoverde Cavalcanti/Marcella Guedes Oliveira - Esta oficina tem como objetivo possibilitar a discussão e fomentar debates acerca do papel e das possibilidades da Educação Física na Educação de Jovens e Adultos, buscando ampliar a formação e o contato dos professores que já atuam ou que tenham interesse em atuar com esse público na sua prática docente. Em busca disso, teremos momentos de partilha de experiências, de construção coletiva de propostas de projetos de ensino e de reflexões sobre a nossa prática pedagógica com esse público tão singular. Destacamos que a oficina será pensada a partir da filosofia de Paulo Freire, pois acreditamos na sua imensa contribuição para a nossa formação e atuação enquanto professor/professora da EJA.

  • CHEERLEADERS - Gabriel Lucas de Carvalho Santiago/Maria Eduarda Ferreira e Silva/Gabriela Emanuelle de Almeida Brandão Miranda/Tatiana Patrícia Ferreira Santos/Amanda Fonseca Soares Freitas - O que é Cheerleading? Ah é dança. É dança de garotas com sainha e pompons. Legal é quando sobem uns em cima dos outros!". A falta de informação sobre algo novo geralmente cria estigmas e preconceitos, e com o Cheerleading não é diferente. Será que é dança mesmo? É só para as garotas? Tem que ser magrinha? A oficina vai desvelar esse esporte, trazendo depoimentos de estudantes do ensino fundamental e médio que vivenciaram esta prática na escola, nas aulas de Educação Física e hoje se tornaram atletas de uma equipe que treina no Centro Pedagógico da UFMG. A prática do Cheerleading na escola por estudantes do ensino fundamental e médio, seja nas aulas de Educação Física e também em projetos de extensão tem revelado o quanto este é um esporte possível para todas e todos, independente do gênero e dos aspectos físicos. Além disso, os estudantes praticantes deste esporte aprendem a trabalhar em equipe, respeitando as diferenças. Será uma oportunidade de conhecer mais sobre esse esporte e de pensar sobre as possibilidades de sua vivência na escola.

  • CONSTRUÇÃO DE MATERIALIDADE PARA ATLETISMO ESCOLAR - Gizele Aparecida Pereira de Castro/Emerson Eustáquio de Mello - Estaoficina visa a construção de materiais pedagógicos para aulas de atletismo escolar. Tendo em vista, algumas dificuldades que o professor de educação física enfrenta no interior das escolas, como a falta de espaço, bem como de recursos pedagógicos próprios para o desenvolvimento deste conteúdo, talvez, o desestimulando para a atuar e trabalhar com o atletismo. Sendo assim, a oficina, pretende possibilitar materialidade simples e prática para estimular a presença do atletismo nas aulas de educação física escolar, melhorar o custo-benefício de recursos pedagógicos que geralmente são expressivamente caros, contribuir com trocas de experiências e recursos possíveis ampliando a rede de projetos com atletismo escolar.

  • YOGA - ESCOLA - EDUCAÇÃO FÍSICA: ENSAIANDO ENCONTROS E VISLUMBRANDO DIÁLOGOS - Lucas Brandão Procópio - Na perspectiva do Yoga - e das filosofias que lhe subjazem - conhecer e interagir com suas formas de compreensão do mundo se dá necessariamente pelo corpo e com o corpo. Se a escola insiste em por vezes esquecê-lo, a educação física persiste e resiste à lembra-la que somos sujeitos, antes de tudo, corporais. Nessa oficina serão convidados e convidadas a mergulharem em uma prática de Yoga onde se manifestam elementos de asanas (exercícios psicofísicos), prana nigraha (técnicas de percepção e manipulação da respiração) e yoga nidra (técnica de abstração dos sentidos). Partindo dessa vivência, nos propomos debater as contribuições que uma epistemologia própria abarcada pelo Yoga lança à escola e à educação física brasileira e, no limite, aos processos educativos formais e não formais. Invariavelmente, esse é um convite, primeiro e sobretudo, a fazermos uma incursão em nós mesmos, a refletirmos juntos sobre nossos múltiplos e complexos contextos de educação e a buscarmos coletivamente maneiras criativas de potencializar nossos encontros com o Outro em direção a relações mais conscientes e atentas. 

Oficinas do dia 21 de junho - 14:00 as 16:00

  • PARKOUR, PAREDES E POSSIBILIDADES - Átila Rabelo Felipe da Silva/Marlon Teodoro Silva - A oficina tem como objetivo apresentar um pouco das nuances do esporte, o impacto dela em seus praticantes, discutir sobre as reflexões que podemos extrair dessa prática, assim como vivenciar formas de utilizar o meio para explorar possibilidades de movimentação e superação pessoal.

  • FOTO(E)GRAFIAS NAS/DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - Thátilla Freire Silva/Admir Soares de Almeida Júnior - A oficina pretende apresentar e discutir possibilidades de utilização das imagens fotográficas como estratégia para a produção de conhecimento no/do/sobre o cotidiano escolar e aulas de Educação Física. Para tanto, abordaremos inicialmente a natureza das imagens fotográficas na contemporaneidade. Em seguida, apresentaremos algumas experiências de utilização da fotografia na Educação Física escolar. Por fim, realizaremos um exercício de produção de imagens fotográficas do espaço da escola Municipal Belo Horizonte. 

  • PROPOSTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE XADREZ NA ESCOLA - Breno Silva de Araújo/Paulo Henrique da Silva Luz - Esta oficina apresenta uma unidade didática de xadrez desenvolvida e aplicada na Escola Municipal Olímpia Maria da Glória para iniciar e desenvolver o jogo de xadrez para as turmas do 6º ano do ensino fundamental, mediante estratégias para a progressão do conteúdo nos anos finais do ensino fundamental. A proposta se aproxima dos autores da pedagogia do esporte que utilizam metodologias interacionistas visando desenvolver a inteligência tática dos alunos através do ensino por jogos e soluções de situações problema, bem como, enfatizar a importância da participação dos mesmos na construção do conhecimento, conforme preconiza Libâneo(2010).

  • PARTILHANDO BONITEZAS: O QUE OS PROCEDIMENTOS E PRINCÍPIOS DA CULTURA POPULAR TEM A ENSINAR PARA A ESCOLA?  - Gregório Hernández Pimenta/Ricardo Ikier da Silva - Utilizando elementos do Cavalo Marinho, das Brincadeiras Cantadas e do Vilão, vamos experimentar corporalmente alguns dos procedimentos que são comuns a diferentes manifestações da cultura popular brasileira. Apesar de discutirmos na oficina possíveis diálogos e formas de entrada da cultura popular na escola, não se trata de adequar esses conteúdos a forma escolar, mas de reconhecer como o compromisso com a beleza, o desafio corporal, a prática em conjunto, o convite ao improviso e o lúdico podem contribuir para que os sujeitos se relacionem criativamente com o outro, consigo mesmo e com o mundo.

  • JOGOS EM LIBRAS - Janete Alcantara Nunes Paulo/Giovana Camila da Silva -  Esta oficina foi organizada a partir das histórias de uma pessoa surda. Estou falando de mim, Janete. Quero partilhar com vocês o modo como os jogos fizeram-se presentes na minha vida, como eu brincava com outras pessoas surdas, e também um momento mais recente: a experiência de jogar com pessoas ouvintes na Universidade. Além desse bate papo, pretendo que vocês conheçam e vivenciem alguns jogos em libras, a linguagem que os surdos utilizam para se comunicar com o mundo.

  • A DANÇA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - Juliana Almeida Nahas Brandão/Paola Prudente - A oficina consiste em abordar a dança e suas possibilidades de linguagem, expressão e criação, no contexto da Educação Física escolar, trazendo elementos que possibilitem os participantes criarem uma proposta de Ensino deste conteúdo nas escolas. Através de exercícios rítmicos, expressivos, construções coreográficas e tematização, a oficina oferece possibilidades de diálogo com a educação e com diferentes contextos sociais. 

  • OFICINA DE FUNK - Izaú Veras Gomes/Eduardo Vinícius Moreira - Em nossas escolas, quantos de nós já fomos ou presenciamos uma cena de preconceito ou repulsa ao funk? O funk é atualmente uma das principais manifestações culturais brasileiras, mobilizando dançarinos e dançarinas entre vários estilos diferentes regionalizados, do passinho malado de BH ao passinho do Recife. Mobiliza artistas diversos, DJ´s, bailes, produções audiovisuais, possibilita ascensões nas periferias e movimenta o mercado. Ainda assim, é um universo paradoxal que vive entre a criminalização e a exaltação com seus vários estilos de música, do consciente ao erótico, do Miami ao 150. Além disso, dialoga com uma perspectiva de educação para as relações étnico-raciais e faz parte do universo de muitos estudantes brasileiros. Diante de tanta potência é que fica o convite para vir dançar, refletir e conhecer um pouco mais da sua história! A oficina será dividida entre oficina de passinhos, passando por diferentes vertentes do mesmo e diálogos sobre a história do funk brasileiro e seus paradoxos. Por fim, reflexões sobre possibilidades do trabalho com o funk na escola com centralidade na dança.

  • ENSINO DA CAPOEIRA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Vinícius Thiago de Melo - A oficina tem por objetivo apresentar uma metodologia de trabalho com a capoeira na Educação Física Escolar. Essa oficina é voltada para pessoas que tenham experiência prática com a capoeira ou não, de modo que são trabalhados aspectos relativos à musicalidade e instrumentos musicais da cultura popular, bem como movimentos básicos e metodologias que buscam a ludicidade  para o trabalho na educação infantil e ensino fundamental.

  • O LAZER E SUAS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO PROPOSTAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - Carolina Drumond Porto Carreiro Caldas/Ranucy Campos Marçal da Cruz - A ideia de encabeçar uma oficina parte do desejo acadêmico-profissional de compartilhar e discutir experiências com um coletivo de professoras e professores que pensa a área de conhecimento Educação Física. Junto com este desejo, veio o anseio de debater um tema que se relaciona cotidianamente com a Educação Física Escolar e seus objetivos enquanto área do conhecimento - o lazer - e de pensar a materialização das discussões na prática do chão da escola. O nosso objetivo com a oficina "O lazer e suas possibilidades pedagógicas: construindo propostas de ensino na Educação Física Escolar" é reunir experiências entorno dos significados do lazer na vida de professoras e professores de Educação Física, da relação deste com a cultura corporal de movimento e das propostas de ensino observadas nos chãos das escolas. Ao final da oficina, esperamos que os participantes sejam capazes de se reconhecer como produtores de propostas de ensino voltadas para a temática do lazer.

PRORROGAMOS O PRAZO DE SUBMISSÃO

QUERIDAS E QUERIDOS PROFESSORES, ATENDENDO A PEDIDOS, PRORROGAMOS O PRAZO PARA SUBMISSÃO DE TODAS AS MODALIDADES DE TRABALHO ATÉ O DIA 07 DE ABRIL. INFORMAMOS QUE NÃO HAVERÁ NOVA PRORROGAÇÃO, ENTÃO APROVEITEM O TEMPO EXTRA PARA ENVIAR SEUS TRABALHOS E PROPOSTAS DE OFICINAS!

Nesta edição do evento, as oficinas também são uma modalidade de trabalho a ser apresentado em nosso Encontro, e os trabalhos inscritos nesta sessão devem ser enviados na forma de texto. O texto submetido à avaliação da Comissão de Oficinas deverá conter um Memorial descritivo simplificado do ofertante da oficina, juntamente com uma proposta detalhada da oficina a ser oferecida. A proposta de oficina enviada deve ser afinada com as práticas cotidianas da Educação Física no chão da escola. As oficinas serão selecionadas por critérios como relevância (definida a partir de consulta pública de temas de interesse realizada em dezembro de 2018 pelas redes sociais do Pensando) e qualidade da proposta enviada, articulados com as demandas de espaços disponíveis para a realização das mesmas no espaço do evento.

As oficinas selecionadas terão seus textos compondo os anais do evento.

A oferta de uma oficina, que for aceita após a avaliação, dará a pessoa ofertante a inscrição gratuita no evento, não cabendo nenhum outro tipo de bônus financeiro ou de outra ordem.

O envio das propostas ocorrerá de 11 de fevereiro a 04 de abril de 2019, o envio ocorrerá exclusivamente pelo e-mail pensandoefe@gmail.com , devendo ter como assunto "Proposta de oficina".

O template para submissão da proposta de oficina está disponível no link abaixo:

https://drive.google.com/open?id=1l2LiCfcdNJf1PW-bmYZ1uU6rIZ99fusH


A partir do dia 11 de abril serão divulgadas as oficinas selecionadas e as informações de inscrição para participação. As inscrições para as oficinas serão gratuitas para participantes do evento, não estando abertas a não participantes.

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